Bike, magrela, calanga, magrelinha… não importa como você chame a sua bicicleta, todas devem ser utilizadas em ciclofaixas, ciclovias e ciclorrotas. Mas existem diferenças entre as três:
Ciclovia: pista de uso exclusivo de bicicletas (simples ou elétricas) e outros ciclos (veículos com pelo menos duas rodas), com separação física do tráfego comum de veículos e pedestres.
Ciclofaixa: parte da pista de rolamento, calçada ou canteiro destinada à circulação exclusiva de ciclos, delimitada por sinalização específica.
Ciclorrota: via com velocidade máxima reduzida, características de volume de tráfego baixo e com sinalização específica, indicando o compartilhamento do espaço viário entre veículos motorizados (motos) e bicicletas, criando condições favoráveis para sua circulação, interligando ciclovias, ciclofaixas e pontos de interesse.
Além desses termos, temos as calçadas compartilhadas, que são espaços de uma via pública onde há área para os dois (pedestres e ciclistas), mas como o espaço separado e sinalizado para evitar acidentes. Ainda sim, o ciclista deve estar atento e zelar por si e pelo outro. E tem as ciclofaixas de lazer, que são faixas de tráfego junto ao canteiro central, ou à esquerda das vias, totalmente separadas por cones, supercones ou cavaletes, com sinalização vertical e horizontal.